domingo, 27 de novembro de 2011

Sentimental.


♫ Você me avisar, me ensinar
Falar do que foi pra você
Não vai me livrar de viver
Quem é mais sentimental que eu? ♪

- Eu ando sentimental demais nos últimos dias, fato. Toda essa coisa de deixar pra trás uma etapa tão importante da vida me tem deixado chorona e melosa. Basta ver um filme, ler um texto, pensar em escrever sobre esse ou qualquer outro assunto que cutuque uma ferida e as lágrimas já estão caindo antes que eu possa pensar em evitá-las. No sábado, ontem, recebi uma mensagem de um amigo no facebook; chorei feito um bezerro desmamado! D: Não poderia ter sido melhor, porque vieram palavras tão bonitas de alguém que eu não esperava, até meio pela fama de não sentimental que ele tem. Mas eu também tenho, e daí?! Trocamos mensagens pelo dia e no fim, me percebi muito feliz; sabe aquelas coisas que você não diz e depois, um dia, você se arrepende de não ter dito?! Eu disse, e recomendo. (y)' Bom demais, darling!

O que é, o que é?

(...) E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?

sábado, 26 de novembro de 2011

Nosso acordo.

Todos os dias, logo cedo dou uma piscadinha para Deus e peço: Tomara que as nossas vontades coincidam. E se não coincidirem, que a Sua prevaleça.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Amigos.

Deixo aqui, um poema que muito traduz o que sinto em relação aos amigos que tenho, os quais sequer imaginam que me têm.

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor,
eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.


E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos !


Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos
e o quanto minha vida depende de suas existências ...

A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.

Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem
que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.

Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.

E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.

Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.

E me envergonho, porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.

Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer ...
Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida
não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e, principalmente,
os que só desconfiam
- ou talvez nunca vão saber -
que são meus amigos!

A gente não faz amigos, reconhece-os.
 
(Vinicius de Moraes)

Game over...or not.

Resolvi dedicar, a partir de hoje, alguns posts relacionados ao meu fim de ano, aos meus amigos, ao meu terceiro ano e ao meu momento importante da vida!! Começarei por hoje, que foi o quase último dia de aula, pra mim, hora de dizer adeus a alguns queridos professores e outros queridos amigos. Adeus às aulas de português, de história, de inglês, de matemática, dentre outras. E um abraço de "welcome" para a física, a química e a TÃO amada biologia! *-* Rumo a universidade, babys! \o

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O vento.


Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?

Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer

e isso, eu vi, o vento leva!
Não sei mais sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...

domingo, 20 de novembro de 2011

É superficial.

(House) Não estou evitando porque é algo profundo. Estou evitando porque é algo superficial.

sábado, 19 de novembro de 2011

Don't you remember?

 
When will I see you again?
You left with no goodbye, not a single word was said,
No final kiss to seal any seams,
I had no idea of the state we were in.

I know I have a fickle heart and bitterness,
And a wandering eye, and a heaviness in my head,

But don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more

When was the last time you thought of me?
Or have you completely erased me from your memory?
I often think about where I went wrong,
The more I do, the less I know.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Desejar nunca dá certo.

Há duas coisas que você ignora: as que não são importantes, e as que você deseja que não fossem importantes. E desejar (nesse caso) nunca dá certo.

(Algo que o Lucas disse ao House em algum episódio da sexta temporada. ;D)

Someone like YOU.


Já faz algum tempo que não posto nada na #songoftheday, e... pra compensar o descaso, resolvi trazer algo bem ao estilo "corno's brega"! É bem verdade que AMO essa música, como outras da queridinha, Adele. Espero que gostem, difícil achar alguém que não curta. Se estiver com aquela dor de cotovelo: Aproveite!, se não, curta mesmo assim, porque música boa, é música boa! Küsses ;*

I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that you dreams came true
Guess she gave you things, I didn't give to you

Old friend
Why are so shy?
It ain't like you hold back
Or hide from the light

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I coulnd't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said

Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead (x2)

You'd know how the times flies
Only yesterday was the time of your lives
We were born and raised in a summery haze
Bound by the surprise of our glory days

Chorus

Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes they're memories made
Who would have know how bitter-sweet this would taste?

Chorus

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Se não é, eu não sei.

Se isso não é amor, eu não sei o que é. Venha com o peito aberto, estufado e cheio de coragem. Ou vá embora. Mas depois não vem me dizer que tem coração.

domingo, 13 de novembro de 2011

E não menos que alguém como você.

Só alguém como você é capaz de causar raiva ou rancor. Muitas pessoas pousam, muitos amores possíveis não vingam, muitas paixões não dão certo. Choro, me culpo, me arrependo, permito, desisto, persigo, corro, dou as costas, piso, sinto saudade, me precipito, telefono, me atraso. Sim, no mundo existem mil pessoas capazes de nos despertar amor, se a gente parar pra sentir.
Mas raiva e rancor? (Risos) Raiva e rancor só merece quem se foi sem uma explicação convincente e nunca mais sequer procurou, deixando lacunas que nenhum outro adeus até hoje teve audácia de apagar. Pra você - e não menos que alguém como você - guardei e dedico toda minha raiva e rancor. E o meu amor também.

Sinto saudades, na verdade.

Está tudo bem comigo. Espero que contigo esteja tudo mais ou menos. Às vezes estou por cima, às vezes estou por baixo. Mas estou sempre por alguma coisa. Por alguém. Por aí. Por você. Pelos metrôs. Por uma coisa diferente. Pela coisificação dos romances. (...)
E quando eu dizia por sms que sentia a sua falta e você não respondia, e dizia outra hora que sentir a falta e sentir saudade são coisas diferentes. Saudade é pra quem sente amor. Sentir falta é pra quem sente vazio. Só um buraco. Tá bom.
(...) E agora entrei desfalcado nesse nosso jogo de silêncio. Se bem me conheço, vou me arrepender e te procurar, eu sei. Mas isso tem de ser feito agora. Vamos viver uma coisa por vez. Só aceitei perder você porque foi de W.O.
E amanhã será um novo dia igual a este. Mas, de que adianta desejar um novo dia se, ao mesmo tempo, desejo também um mesmo e velho erro? O relógio devia me dar um tempo ou parar até eu me resolver. Por isso vim. E, também por isso, quase não vim. Entre nós, a verdade é que ninguém tá nem aí pra ninguém.
Se não for pedir muito, emita algum sinal, deixe um alô na minha timeline, que eu vejo aqui do meu lado, assim que lembrar das senhas pra te ganhar. Sim, às vezes te procuro na web, grande áfrica. Quero saber com quem você anda e o porquê do silêncio. Tá estampado e nítido na sua cara, no seu riso-ejaculação-precoce, que também não me esqueceu. Ainda.
Tenho saudades. Quero dizer, desculpe, sinto sua falta. (...)
E vê se larga de fumar, pense menos, calibre os pneus, não volta tarde, usa camisinha, coma mais linhaça - mas a em pó, conforme eu sempre disse. E seja você, sempre que puder. Se cuida. (...).

Tua (confuso isso, eu sei).


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Talvez.


(...) Sim, a paixão retornará, mas por enquanto está em recesso. Talvez.

(Marguerite Duras)

No que deixara...

Eu não podia permitir a mim mesmo continuar me perdendo no que deixara de ser. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

É essa sensação.

Olho pra você, às vezes, e só o que eu queria era um abraço. Perguntar se tá tudo bem, o que tá te deixando com esse olhar distante, com essa falta de empenho pras relações sociais. É essa sensação que sempre que eu sinto, é sinal que algo de errado aconteceu, sinal que eu devo estar perto e ajudar. Eu sinto essa vontade quando alguém precisa de abraço. Eu sinto essa vontade de te abraçar, e só tem um problema, eu não sei se é você que precisa do abraço, ou se sou eu.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Naquele exato momento...

E me ocorreu naquele exato momento, que eu poderia enfim estar sentindo algo novo...algo que eu jamais sentira antes por qualquer outro alguém.